domingo, 28 de junho de 2009

Como criar uma apresentação com 3 slides e uma imagem

Primeiro Passo - Criar a partir de um modelo

Primeiro em Iniciar>Programas
Escolher brOffice e depois Impress














Selecionar "A partir do modelo"














Clique no botão "Próximo>>"
















Selecionar "Tela"














Clique no botão "Próximo"














Clique no botão "Próximo"















Escrever na primeira linha seu nome (por ex.,"Antonio Carlos de Oliveira")
Escrever na segunda linha o tema ("Como criar uma apresentação")
E no final
"Passos da apresentação: - Introdução - Desenvolvimento - Final"














Clique no botão "Próximo"














Clique nos quadrados que estão marcados à esquerda dos textos e deixe apenas
Título
Meta a longo Prazo

Desejos do Cliente















Selecionar o botão "Criar"

Segundo Passo - Entrar com texto













Apertar tecla "F5". Temos o primeiro "slide"













Clique o botão direito do mouse. Temos o segundo slide.













Tecle a tecla "Esc"

Em cima da linha "Especifique a meta pretendida" escreva "Dominar oitenta por cento do mercado"













Apertar tecla "F5". Temos o segundo "slide modificado"














Clique o botão direito do mouse. Temos o terceiro slide.













Tecle a tecla "Esc"

No lugar de "Descreva as necessidades e desejos do cliente" escreva "O cliente necessita de um produto barato e deseja um produto luxuoso"
No lugar de "Explique as exigências" escreva "O cliente exige preço, qualidade e muito luxo"













Apertar tecla "F5". Temos o terceiro "slide modificado"













Tecle a tecla "Esc"














Terceiro Passo - Salvar o arquivo

Clique com o botão direito do mouse em "Arquivo" no canto superior esquerdo


















Escolha "Salvar" e clique com o botão direito do mouse















Digitar para o nome "Apresentação de Antonio Carlos de Oliveira" (o seu nome)








Digitar em "Salvar"

Note que no canto superior esquerdo aparece o nome do arquivo













Quarto Passo - Inserir imagem

No Canto superior clique com o botão direito do mouse em "Inserir"
















Colocar a seta sobre "Figura"



















E depois sobre "De um arquivo"




















Clique com o botão direito do mouse












Coloque a seta sobre o "América" (no seu caso a imagem que estiver em seu diretório) e clique como o botão direito do mouse














Mova a imagem e mude o seu tamanho.















Repita o passo 3 para salvar o arquivo (dessa vez não é necessário escrever o nome do arquivo)



terça-feira, 23 de junho de 2009

Curiosidades

Garrafa de Klein





















Telescópio Hubble e imagem de nebulosas
























Criaturas do Fundo do Mar






Clubes do Rio: Roteiro da apresentação

  • Introdução (não esqueça do nome dos autores)
  • Lamartine Babo
  • Hino do Clube com o escudo
  • Vídeo do Clube

Clubes do Rio: autor dos hinos - Lamartine Babo

Lamartine Babo

Lamartine de Azeredo Babo, compositor, cantor, revistógrafo, humorista e produtor. Nasceu no dia 10/1/1904, Rio de Janeiro, RJ e morreu na mesma cidade no dia 16/6/1963, vítima de enfarte.

Ele fez vários programas de rádio. Um programa que fez muito sucesso foi o Trem da alegria, ao lado do radialista Héber de Bôscoli, que era o maquinista e sua esposa, Yara Salles, a foguista. Lalá apresentava-se como guarda-freios do trem. Sendo os três muito magros, ficaram conhecidos como o Trio de Osso, fazendo uma alusão ao famoso trio da época, o Trio de Ouro. Foi nesse programa que Héber, certa vez, desafiou Lalá a fazer um hino para cada clube de futebol do Rio de Janeiro. Lalá passou a apresentar, então os hinos que ia compondo.

Clubes do Rio: Hinos

Hino do Fluminense:

Sou tricolor de coração

Sou do clube tantas vezes campeão

Fascina pela sua disciplina

O Fluminense me domina

Eu tenho amor ao tricolor...

Salve o querido pavilhão

Das três cores que traduzem tradição

A paz, a esperança

E o vigor unido e forte

Pelo esporte eu sou é tricolor...

Vence o Fluminense

Com o verde da esperança

Pois quem espera sempre alcança

Clube que orgulha o Brasil

Retumbante de glórias

E vitórias mil...

Vence o Fluminense

Com o sangue do encarnado

Com calor e com vigor

Faz a torcida querida

Vibrar de emoção

O tri-campeão

Vence o Fluminense

Usando a fidalguia

Branco é paz e harmonia

Brilha com o sol da manhã

Com a luz de um refletor

Salve o Tricolor!



Hino do América:

Hei de torcer, torcer, torcer

Hei de torcer até morrer

Morrer, morrer

Pois a torcida americana é toda assim

A começar por mim

A cor do pavilhão

É a cor do nosso coração

Nos nossos dias de emoção

Toda torcida cantará esta canção:

Tralalá... lá... lá... lá...

Tralalá... lá... lá... lá...

Tralalá... lá... lá... lá...

Campeões de 13... 16... e 22

Tralálá

Temos muitas glórias

Surgirão outras depois

Tra...lá...lá....

Campeões com a pelota nos pés

Fabricamos aos montes aos dez...

Nós inda queremos muito mais

América! Unido vencerás...!



Hino do Vasco:

Vamos todos cantar de coração

A Cruz de Malta é o teu pendão!

Tens o nome do heróico português

Vasco da Gama a tua fama assim se fez

Tua imensa torcida é bem feliz...

Norte a Sul, Norte a Sul destes Brasis

Tua estrela na Terra a brilhar

Ilumina o mar...

No atletismo és um braço

No remo és imortal

No futebol és o traço

De união Brasil-Portugal



Hino do Botafogo:

Botafogo! Botafogo!

Campeão de 1910!

Foste um herói em cada jogo

Botafogo!

Por isso é que tu és

E hás de ser

Nosso imenso prazer

Tradições aos milhões

Tens também

Tu és o glorioso

Não podes perder

Perder pra ninguém

Noutros esportes tua fibra

Está presente

Honrando as cores do Brasil

De nossa gente

Na estrada dos louros

Num facho de luz

Tua estrela solitária te conduz


Hino do Flamengo


Uma vez Flamengo,

Sempre Flamengo

Flamengo sempre eu hei de ser

É meu maior prazer

Vê-lo brilhar

Seja na Terra

Seja no mar

Vencer, vencer, vencer

Uma vez Flamengo

Flamengo até morrer!

Na regata ele me mata

Me maltrata, me arrebata

Que emoção no coração

Consagrado no gramado

Sempre amado, o mais cotado

Nos Fla-Flus é o ai, Jesus...

Eu teria um desgosto profundo

Se faltasse o Flamengo no mundo!

Ele vibra, ele é fibra

Muita libra já pesou

Flamengo até morrer eu sou!


segunda-feira, 22 de junho de 2009

Clubes do Rio: craques e escudos





Gols de Zico


Garrincha





Estréia de Rivelino no Fluminense


Roberto Dinamite (Vasco Campeão Carioca de 77)

Irene

Irene preta

Irene boa

Irene sempre de bom humor.



Imagino Irene entrando no céu:

- Licença meu branco !

E São Pedro bonachão:

- Entra, Irene. Você não precisa pedir licença.


Manuel Bandeira

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Fita de Moebius passo a passo

Notem que uma face é verde















E outra face é branca















Primeiro dobramos a fita para fazer o anel
















No lugar de montar o anel, virar uma das pontas.
















Agora juntar com a fita adesiva.
















Agora temos uma fita de Moebius

Como fazer fita (ou banda) de Moebius



No YouTube

terça-feira, 16 de junho de 2009

O Pequeno Príncipe

O Pequeno Príncipe (trecho)

E foi então que apareceu a raposa:
- Bom dia, disse a raposa.
- Bom dia, respondeu polidamente o principezinho que se voltou mas não viu nada.
- Eu estou aqui, disse a voz, debaixo da macieira...
- Quem és tu? perguntou o principezinho.
Tu és bem bonita.
- Sou uma raposa, disse a raposa.
- Vem brincar comigo, propôs o princípe, estou tão triste...
- Eu não posso brincar contigo, disse a raposa.
Não me cativaram ainda.
- Ah! Desculpa, disse o principezinho.
Após uma reflexão, acrescentou:
- O que quer dizer cativar ?
- Tu não és daqui, disse a raposa. Que procuras?
- Procuro amigos, disse. Que quer dizer cativar?
- É uma coisa muito esquecida, disse a raposa.
Significa criar laços...
- Criar laços?
- Exatamente, disse a raposa. Tu não és para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos.
E eu não tenho necessidade de ti.
E tu não tens necessidade de mim.
Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás pra mim o único no mundo. E eu serei para ti a única no mundo...
Mas a raposa voltou a sua idéia:
- Minha vida é monótona. E por isso eu me aborreço um pouco. Mas se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei o barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros me fazem entrar debaixo da terra. O teu me chamará para fora como música.
E depois, olha! Vês, lá longe, o campo de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelo cor de ouro. E então serás maravilhoso quando me tiverdes cativado. O trigo que é dourado fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento do trigo...
A raposa então calou-se e considerou muito tempo o príncipe:
- Por favor, cativa-me! disse ela.
- Bem quisera, disse o principe, mas eu não tenho tempo. Tenho amigos a descobrir e mundos a conhecer.
- A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não tem tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres uma amiga, cativa-me!
Os homens esqueceram a verdade, disse a raposa.
Mas tu não a deves esquecer.
Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas"

Antoine de Saint-Exupéry

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Dicas do primeiro dia

  • Não colocar mais do que sete linhas de texto ou sete imagens
  • Não abusar do uso de cores.
  • Não abusar das transições.
  • A tecla "F5" é a mais importante.
  • Não esquecer de salvar os arquivos.
  • Não colocar textos grandes
  • Não esquecer das dicas...

O texto bem escrito ou Rubem Braga

Para fazer uma apresentação é preciso escrever de maneira clara e precisa. Clara de tal modo que o leitor entenda. Precisa de tal forma que o leitor entenda apenas o que o escritor desejou transmitir.

O grande escritor do texto agradável, simples e bem escrito é Rubem Braga. Segue abaixo uma de suas crônicas mais famosas.

Homem no Mar

Rubem Braga


De minha varanda vejo, entre árvores e telhados, o mar. Não há ninguém na praia, que resplende ao sol. O vento é nordeste, e vai tangendo, aqui e ali, no belo azul das águas, pequenas espumas que marcham alguns segundos e morrem, como bichos alegres e humildes; perto da terra a onda é verde.

Mas percebo um movimento em um ponto do mar; é um homem nadando. Ele nada a uma certa distância da praia, em braçadas pausadas e fortes; nada a favor das águas e do vento, e as pequenas espumas que nascem e somem parecem ir mais depressa do que ele. Justo: espumas são leves, não são feitas de nada, toda sua substância é água e vento e luz, e o homem tem sua carne, seus ossos, seu coração, todo seu corpo a transportar na água.

Ele usa os músculos com uma calma energia; avança. Certamente não suspeita de que um desconhecido o vê e o admira porque ele está nadando na praia deserta. Não sei de onde vem essa admiração, mas encontro nesse homem uma nobreza calma, sinto-me solidário com ele, acompanho o seu esforço solitário como se ele estivesse cumprindo uma bela missão. Já nadou em minha presença uns trezentos metros; antes, não sei; duas vezes o perdi de vista, quando ele passou atrás das árvores, mas esperei com toda confiança que reaparecesse sua cabeça, e o movimento alternado de seus braços. Mais uns cinqüenta metros, e o perderei de vista, pois um telhado a esconderá. Que ele nade bem esses cinqüenta ou sessenta metros; isto me parece importante; é preciso que conserve a mesma batida de sua braçada, e que eu o veja desaparecer assim como o vi aparecer, no mesmo rumo, no mesmo ritmo, forte, lento, sereno. Será perfeito; a imagem desse homem me faz bem.
É apenas a imagem de um homem, e eu não poderia saber sua idade, nem sua cor, nem os traços de sua cara. Estou solidário com ele, e espero que ele esteja comigo. Que ele atinja o telhado vermelho, e então eu poderei sair da varanda tranqüilo, pensando — "vi um homem sozinho, nadando no mar; quando o vi ele já estava nadando; acompanhei-o com atenção durante todo o tempo, e testemunho que ele nadou sempre com firmeza e correção; esperei que ele atingisse um telhado vermelho, e ele o atingiu".

Agora não sou mais responsável por ele; cumpri o meu dever, e ele cumpriu o seu. Admiro-o. Não consigo saber em que reside, para mim, a grandeza de sua tarefa; ele não estava fazendo nenhum gesto a favor de alguém, nem construindo algo de útil; mas certamente fazia uma coisa bela, e a fazia de um modo puro e viril.

Não desço para ir esperá-lo na praia e lhe apertar a mão; mas dou meu silencioso apoio, minha atenção e minha estima a esse desconhecido, a esse nobre animal, a esse homem, a esse correto irmão.

Janeiro, 1953.


Extraído do livro "A Cidade e a Roça", Editora do Autor - Rio de Janeiro, 1964, pág. 11.

domingo, 14 de junho de 2009

Robinho vs Neymar

Frases do primeiro dia de aula

O que se multiplica quando se divide?
Qual a riqueza que não nos pode ser roubada?

O conhecimento

Quem sou eu

Minha foto
Trabalho em informática mas minha alma está na imaginação, na literatura que é a eterna afirmação do espírito do homem. Sigam-me no twitter alexfromipanema.